DO SENTIMENTO DA NATUREZA NAS SOCIEDADES MODERNAS E OUTROS ESCRITOS – Élisée Reclus

A felicidade à qual a ciência convida- nos é, pois, uma felicidade que devemos trabalhar para conquistar todos os dias. Para nós, só há repouso na morte.

Descrição

Vivificar a ciência pela bondade, animá-la com amor constante pelo bem público, tal é o único meio de torná-la produtora da felicidade, não só pelas descobertas que aumentam as riquezas de todos os tipos e por aquelas que poderiam suavizar o trabalho do homem mas sobretudo pelos sentimentos de solidariedade que ela evoca entre aqueles que estudam e pelas alegrias que todo progresso suscita na compreensão das coisas. Essa felicidade é uma felicidade ativa não é a egoísta satisfação de conservar o espirito em repouso. sem perturbações nem rancores: ao contrário, ela consiste no exercício árduo e continuo do pensamento, no gozo da luta que o apoio mútuo torna triunfante, na consciência de uma força constantemente empregada. A felicidade à qual a ciência convida- nos é, pois, uma felicidade que devemos trabalhar para conquistar todos os dias. Para nós, só há repouso na morte.

“Todavia”, dir-nos-ão, “a obra que ofereceis como ideal ao jovem não é difícil, quase impossível? “Sim, nós lhe pedimos que realizasse um obra elevadíssima. Não fizemos nossa a palavra de Emerson: ” O homem de ciência deve ser um herói?”

ELISEE RECLUS

Discurso na Universidade de Nova Bruxelas, 1895

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DO SENTIMENTO DA NATUREZA NAS SOCIEDADES MODERNAS E OUTROS ESCRITOS – Élisée Reclus

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